sábado, 28 de julho de 2007

Filipa na CNN

O Anderson Cooper passou a pergunta da Filipa no AC 360º



yes it is true, Filipa was on CNN!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Cabo Seco (e o Mirri Lobo) na NPR

Listen to Irrigation Brings Harvests Back to Cape Verde
by Jon Hamilton

Morning Edition, July 16, 2007 · Climate change is expected to make the dry places on Earth even drier. That's bad news for countries like Cape Verde, a cluster of islands off the coast of West Africa that averages less than three inches of rain a year.
Droughts here have killed tens of thousands of Cape Verdeans and forced many more to emigrate. But the islanders who remain have begun to adapt using a range of technologies to grow food in an increasingly arid land.
Dust and Heat
Cape Verde offers two climates: dry and parched. The island of Sal is in the parched category. From the air it looks like a flattened sand dune, but from the ground, it's a moonscape.
"There is no rain," Emilio Lobo says. "Only dust and heat."
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(Obrigada Carlota)

domingo, 15 de julho de 2007

Echinacea Purpurea


attractive flowers

attractive foliage

attracts birds

attracts butterflies

drought tolerant

native

winter interest

medicinal use






Native Americans used Echinacea to treat snake bites and to protect wounds from infections. Today it is promoted for its ability to boost the imune system and ward off infections, particularly the common cold. I grow it just in case the Conservation Commission stops by again. "...but look, but I do have a native plant!"



sábado, 14 de julho de 2007

Uma playlist para as noites de Verão



E flores, também. Estremélias? Serão? Do jardim, da cortinha* do meu amigo Carlos, especialmente para a fiel jardineira .

free music




*Nota: Cortinha é um nome dado nalgumas zonas do Minho ao terreno hortícola ligado à casa rural, onde se podem encontrar legumes, árvores de fruto e flores.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

mais uma lista da Pipas


Macau 2001

duas barrigas lindas e uma lista

Carla A. e Carla D.


Encontrei a lista de nomes que a Filipa fez, em 2001, quando eu esperava a Maya... pode ser que sirva de fonte de inspiração ;))

sexta-feira, 6 de julho de 2007

quarta-feira, 4 de julho de 2007

Para a Catarina d’Orey, ao ouvido também

O local do campo da Caixa Escolar mantinha muito do espírito da antiga Cidade do Santo Nome de Deus: casas coloniais, árvores, alguma sombra e uma atmosfera tranquila que atribuía um significado diferente às coisas. O próprio recinto desportivo, Catarina, também era para jogar modalidades exóticas do império como o hóquei em campo. Lembras-te? Talvez não. Talvez só tenhas entrado na nossa vida algum tempo depois. E, no entanto, foi como se sempre tivesses estado lá e o teu lugar já estivesse marcado entre nós.

O campo da Caixa Escolar era um altar de rituais da adolescência masculina: a ansiedade da competição, o sabor amargo da derrota, a euforia da vitória, o espírito de equipa, a dor das lesões, o cheiro de suor dos equipamentos e todas as micoses que era possível apanhar com aquela mistura de calor e humidade. Estarias tu lá, Catarina, a assistir aos jogos da nossa equipa do Liceu? Que medo teria então de sofrer um golo e te decepcionar, eu, pobre guarda-redes improvisado! Imagino o nosso capitão, o Rui Pereira, a sorrir com a minha distracção e eu a procurar-vos na assistência, procurando, procurando... Medo de te decepcionar como quando nos encontrámos no comboio alguns anos depois e descobriste que afinal os meus olhos não eram verdes.

Foi no mesmo cimentado onde vocês patinavam que passei uma certa manhã de férias a jogar basquetebol, sem imaginar que iria acabar a noite operado de urgência ao apêndice no Hospital Conde de São Januário. E aí entras tu, Catarina! Ias visitar-me diariamente e até me davas o almoço com paciência de enfermeira aprendiz. Um dia a madre comentou com a minha mãe que fazíamos um lindo par. Acho que nunca te contei isto, pois não Catarina? Ficou tudo por contar, eu sei.

Para a Catarina d’Orey, ao ouvido

Tenho a tua fotografia no meu desktop. Ainda não te tinha dito, pois não? É aquela tirada no campo da Caixa Escolar. Não se podem ver os teus patins, azuis e amarelos, os mais famosos do Sul da China, que percorreram a Horta e Costa, a rua do Campo, a Praia Grande e os corredores do Liceu (sempre com a D. Cristina atrás). Tens vestidas as tuas jardineiras. Por baixo das jardineiras tens uma camisola de lã azul clara. Eu também estou de jardineiras e patins azuis e amarelos. Como tu. Mas nesta foto estás só. Com a tua juba no ar, por estares em movimento. O teu sorriso. O sorriso que em segundos se transformava em gargalhada. O brilhozinho do olho. O teu pescoço de girafa. Tens os braços bem abertos. Abraças o mundo. Abraças-me quando me sento em frente ao computador (e nem te digo quantas vezes faço isso, podias não entender).

Esta continua a ser a minha melhor foto, sabias? Não está desfocada e eu estava a patinar para trás. Não vês? Foi no dia em que me ensinaste a patinar de costas e eu gostava tanto de fotografar enquanto patinava (as fotos desfocadas eram logo desculpadas).